Já imaginou um relacionamento moderno e sem receio de ser feliz só digo, que o céu é o limite ! 



Olá meu Brasil ! 

Estava com saudade de escrever para vocês ..

Mas hoje vim compartilhar uma matéria que no meu ver é interessante para todos . 

Nesse meu encontros e desencontros da vida tive experiências Boas divinas é complicada sobre relacionamentos. E sempre busco ler e entender desse meio . 

Vou começar assim ! 

“Relacionamento é uma coisa complicada”, é a frase que a gente mais diz quando alguém ou a gente mesmo começa um. E ó, é complicado mesmo.

Não esteja com alguém se não for para ser o seu melhor e arrancar o melhor que a outra pessoa pode ser. Relacionamento é para se evoluir lado a lado. É cuidar da casa e de tudo quando o outro fica doente, segurar a bronca das contas quando o mês do outro foi ruim e assistir a um filme de terror de vez em quando, só pela companhia. Aliás, se relacionar é isso: o prazer da pura companhia e nada mais.

Sentar na sala o dia todo, jogando conversa fora e vendo besteirol na televisão. É jantar no quintal só para mudar um pouquinho, quando a fase não está das melhores e não está fácil bancar um bistrô. Estar cada um com o seu trabalho extra no final de semana, mas dividindo um sofá apertado, só para ter o outro por perto. Relacionamento é não precisar de muito e ter tudo: uma boa companhia para qualquer hora, chorar ou rir – ou chorar de rir.

É saber que fora todo esse conforto existe um mundo imenso além de vocês, repleto de amigos e bons momentos para se viver com novas pessoas e lugares. Relacionamento é quando seus amigos não diminuem, mas viram dele também e os dele os teus: o mundo se torna ainda maior, melhor e com mais histórias.

Ter a delicadeza de reparar quando um não está se sentindo bem consigo mesmo e deixá- lo dormir em paz ou levá- lo para umas comprinhas e passar um café. É lembrar de comprar o iogurte que o outro gosta quando se está no mercado, dividir as dores de um momento ruim do dia em um monossilábico e-mail e saber quando é hora de ser amante ou ser amigo. Se relacionar é ser cúmplice.

É ter a melhor pessoa para se levar para qualquer lugar, mas naturalmente ter o seu momento de sair sozinho ou onde bem quiser. Saber se no café dele vai açúcar ou adoçante, fazer apostas idiotas e aprender a rir juntos quando a máquina de lavar não centrifugar. Relacionamento precisa ser divertido – e com tesão. Se relacionar não é ser um, mas sim, dois: mais inteiros, mais vivos e mais fortes.

Relacionamento é complicado, mas o seu único objetivo é o de descomplicar a vida de ambos os lados. O que se pode querer mais? A gente se relaciona para descomplicar, pois de complicações já basta as que a vida nos dá.

Diante tudo isso , comecei a perceber que isso seria um relacionamento tradicional , então já imaginou ser feliz , paparicada (o) mimada ( o) em um relacionamento moderno sem cobranças mas com uma reciprocidades mútua. 


Como assim meu Brasil? 

Vou falar por mim eu sou uma mulher muito bem resolvida e sei o que busco e quero porém eu detesto aquele grude aquela possessividade na relação , então como sou curiosa e gosto de ler muito até para compartilhar com vocês fui entender o que seria alguns relacionamentos alternativos . 

Obs: não vivi nenhum deles mas vou compartilhar para que num todo entenda esse mundo moderno . 

Já ouviram falar sobre um relacionamento sugar baby/ daddy/ mommy 

Vamos lá ! 

Uma nova tendência de relacionamento emerge. Funciona da seguinte forma: um sugar daddy (homem maduro, rico, generoso e bem sucedido) se une a uma sugar baby (mulher jovem, atraente, inteligente e ambiciosa) num relacionamento transparente, com as intenções e expectativas de ambos às claras. A grosso modo, “um sabe o que o outro quer sugar”.

A modalidade de relacionamento, que também vale para sugar mommies e sugar babies homens, é a especialidade do site Meu Patrocínio, lançado em 2015 com a proposta de atender a pessoas bem sucedidas que buscam parceiros ambiciosos, e vice-versa. O tipo de relacionamento tem como características ser “verdadeiro, com transparência, acordos pré-estabelecidos, expectativas alinhadas e benefícios mútuos”, lê-se no texto de apresentação do site, que diz, ainda, ter por objetivo “reunir o estilo de vida ‘doce'”.

Mais recentemente, a empresa segmentou a plataforma para os interessados por relacionamentos homoafetivos, com a versão Meu Patrocínio Gay.

Diante disso fui fazer uma pesquisa sobre esse site e tentar entender o que seria cada um é cada qual seu papel . 

Sugar — açúcar em inglês — e daddy — papai — são duas palavras que, somadas, indicam que o homem, mais velho e, por isso, papai, se dispõe a “bancar” mulher mais jovem. Não se trata de um site de prostituição em que homens, após manutenção de relação sexual, pagam pelos serviços prestados. É uma relação em que o homem mais velho tem prazer em se relacionar com mulher mais jovem que gosta de ser mimada, ganhar presentes, viajar, comer em bons restaurantes, sair para lugares chiques. 

Já o homem mais velho, normalmente em uma fase da vida pela qual poucas mulheres mais jovens sentem atração, paga para ela e proporciona alguns luxos, prazeres que a ela estariam negados em razão do custo. Imagino que o leitor deva estar se perguntando: não é possível que uma mulher mais jovem se apaixone por um homem mais velho? A resposta é positiva e isso acontece. O site simplesmente proporciona que, se isso não ocorreu com você, homem com mais de 50 anos, com recursos financeiros, você possa estar na companhia de uma mulher mais jovem que dividirá com você os prazeres da vida: viagens, restaurantes, shows, espetáculos etc.

Para as candidatas a sugar babies, o site informa: “Você merece o melhor que o mundo tem a oferecer e está preparada para agarrar uma oportunidade. Quer um mentor, alguém que te apoie nos estudos ou na carreira, emocional ou financeiramente. O Meu Patrocínio te ajuda a encontrar alguém generoso e experiente para um relacionamento maduro, transparente e sem joguinhos, cheio de viagens fantásticas e mimos”.

Já para os possíveis sugar daddies,o texto é o seguinte: “Você trabalhou muito para se tornar a pessoa bem-sucedida que é hoje. Quer o melhor que a vida tem a oferecer, e prefere que seja com alguém que compartilhe dessa energia e tenha conteúdo suficiente para trilhar o caminho com você, onde quer que seja. O Meu Patrocínio te ajuda a encontrar mulheres atraentes e promissoras para um relacionamento verdadeiro e transparente”.

Os adjetivos indicam que o que se oferece é algo maduro, verdadeiro e transparente. O casal não precisa “de joguinhos” para atingir seus objetivos. A relação é clara. Transparência é o que vende o site.

Transparência significa que as partes não ocultam seus interesses. Ela não quer uma relação amorosa, nem ele. São pessoas que buscam companhia e convívio com regras bem claras: "Tudo é combinado, sem mal-entendidos", segundo o texto do site.

Em minha opinião, o site reflete aspectos claros dos novos tempos ou pós-modernidade.. 

Sugar mommies: Conheça as mulheres que pagam por amor e sexo

Você entra num site, faz um perfil pessoal, escolhe suas melhores fotos. Diz algo interessante sobre si mesma, tenta parecer atraente. Em uma lista de milhares de homens, seleciona os que mais gosta pela aparência física, dá dois cliques e pronto: vem o crush. Poderia ser o início de uma correspondência pelo Tinder, Happn ou qualquer outra rede de encontros, mas há algo de muito diferente no Meu Patrocínio: uma troca de interesses que vai além de sexo e namoro. Quem escolhe o pretendente precisa pagar por ele. E, apesar disso, não é um site de prostituição, segundo a definição da plataforma. Como o próprio nome diz, quem decide pelo encontro é quem terá de “patrociná-lo” – ou seja, quitar a conta –, mas não só. Os inscritos dividem-se entre os que querem bancar e os que querem ser bancados.

Outro tipo de relacionamento que eu nunca ouvi falar que começa assim , 

Você talvez não saiba o que BDSM significa, mas provavelmente já deve ter ouvido falar sobre sadomasoquismo. BDSM, na verdade, é uma sigla que representa várias práticas e expressões eróticas: Bondage e Disciplina (B/D), Dominação e submissão (D/s) e Sadismo e Masoquismo (S/M). Aliás, o BDSM agrega toda uma subcultura, incluindo não apenas o ato fazer sexo algemado ou dar e levar tapas, mas também roupas, costumes e dinâmicas de relacionamento, mesmo que não se encaixem estritamente nas categorias da sigla.

Sabe aquele sexo comum, que geralmente chamamos de “papai-e-mamãe”? Em um contexto BDSM, a todo tipo de prática ou expressão que não é de alguma forma diversa, damos o nome de “baunilha”. É claro, o que é considerado não convencional depende do lugar e da época. Isso quer dizer que o BDSM inclui não apenas aquela imagem estereotípica de pessoas com chicotes e roupas esquisitas, mas abrange uma enorme diversidade de expressões sexuais fetichistas.

A subcultura do BDSM é extremamente plural e todos os tipos de fantasias, práticas e expressões são permitidas. Por mais obscuras ou específicas que possam ser as suas fantasias – como, digamos, a atração sexual por melancias – tenha a certeza de que há outras pessoas que compartilham do seu fetiche. Os coletivos BDSM são espaços onde você pode se sentir livre para viver a sua sexualidade sem medo de represálias.

Bondage e disciplina? Sadismo e masoquismo?

Esses são alguns dos elementos que compõem o BDSM:

Bondage é a arte de amarrar pessoas, seja pela estética, pela restrição ou pelo prazer erótico. Existem muitas técnicas para muitos fins diferentes e pode ser feito tanto com cordas quanto algemas, correntes ou grilhões. Há pessoas que sentem tanto prazer em estar amarradas que praticam bondage em si mesmas!

Disciplina diz respeito à técnica de disciplinar ou ser disciplinado por uma pessoa para os mais diversos fins. Embora seja consentida, a disciplina geralmente vai além de uma simples relação de dominação porque, para reforçar as mudanças de comportamento desejadas, é preciso manipular a pessoa a ser treinada e fazê-la ultrapassar os próprios limites. Embora o reforço seja muitas vezes feito com tapas ou espancamentos, também pode ser feito impedindo a pessoa de, por exemplo, comer o prato favorito ou assistir televisão.

Dominação e submissão é uma dinâmica de relacionamento onde uma pessoa se submete a outra, que toma o controle da situação. É o caso de alguém que permite que outra pessoa o amarre, humilhe, espanque e mande fazer coisas, por objetivos que podem ser ou não ser sexuais. Há gente que gosta de uma dominação estritamente financeira, outras pessoas gostam que o dominador controle a rotina, as roupas, a dieta.

Sadismo é quando uma pessoa sente prazer em provocar dor a outra pessoa. Fora do BDSM, sádico é o adjetivo que normalmente damos a pessoas que consideramos muito cruéis, como estupradores ou serial killers. No BDSM, podemos usar a palavra sadista, para destacar pessoas que gostam de um tipo de sexo seguro e consentido onde podem causar dor em seus parceiros.

Masoquismo é o oposto de sadismo e é quando alguém gosta de receber dor. A palavra também tem conotações diferentes fora do BDSM, geralmente sendo usada para descrever pessoas deprimidas, que gostam de se expor a situações ruins e depois contam as mágoas da vida. No BDSM, masoquista é só uma pessoa que sente prazer em sentir dor, prazer esse que não é necessariamente erótico.

HISTÓRIA DO BDSM

Os termos sadismo e masoquismo têm influência histórica e são “homenagens” aos escritores Marquês de Sade e Leopold von Sacher-Masoch. O primeiro foi um filósofo francês que passou grande parte da vida preso e isolado devido às suas obras eróticas, que contavam histórias de mulheres torturadas por prazer. Já Leopold Masoch era um jornalista austríaco, cuja obra mais famosa fala de um personagem que atinge o orgasmo ao ser espancado e humilhado pelo amante da esposa.

Relacionamento Aberto! 

Relacionamento aberto é a relação afetiva em que os parceiros envolvidos concordam com uma forma de não-monogamia, de modo que relações afetivas/sexuais com terceiros possam não ser consideradas traição ou infidelidade.

Contudo nessa minha pesquisa chego a seguinte conclusão. 

Acredito que somos o reflexo daquilo que acreditamos ser, não existe limite para ser feliz , talvez o que para mim é estranho para vocês pode ser moderno uma experiência a mais , é viver nesse patamar chamado vida é para os que têm coragem de ver a vida de outras maneiras, permite o novo , permite viver , e depois de tentar entende esse mundo moderno , o que mais me deixa triste é a tamanha imensidão de uma sociedade que se diz moderna fazer juízo de valores . Somos livres para voar , somos livres para conquistar e porque não ser livres para ser Feliz . Portanto antes de fazer dessa vida um tribunal apenas respeite a vontade e desejo de cada um , eu mesma vim para esse planeta para evoluir . Não importa o tipo de relacionamento seja tradicional ou não . Apenas permite viver as experiências permita acima de tudo ser feliz . Se vai dá certo ou não somente vocês saberás . Portanto ser feliz é acreditar no que somos capazes.. é ir além do horizonte., um brinde à vida e arte de ser feliz !



Jeniffer Hora 

Comentários

Postagens mais visitadas